Luís António Aires Barros [1932-      ]


Foto de Luís António Aires Barros.

Nasce em Portugal (1932).

Professor catedrático Jubilado, do Instituto Superior Técnico (IST), e do Instituto de Hidrologia de Lisboa, onde lecciona Petrologia e Geoquímica.

Presidente do Departamento de Engenharia de Minas e Georecursos do IST (vários mandatos) e subdirector do IST (1970-1972).

Investigador-consultor do LNEC (1964 a 1972).

Director do Laboratório de Mineralogia e Petrologia do IST (1964 a 2001)

Director do Instituto de Energia do LNETI (IdE), que sucedeu à Junta de Energia Nuclear (1983-1986).

Director do ICEN (22-07-1985 a 30-06-1986).

Presidente da Comissão Nacional do Termalismo (1986-1991).

Fundador e primeiro director da Escola Superior de Conservação e Restauro de Lisboa (1990-1998).

Presidente da Comissão Nacional do Termalismo (1986-1991).

Presidente da Comissão Consultiva do Plano Energético Nacional (PEN-1982 e PEN-1984).

Académico Correspondente da Academia das Ciências de Lisboa. Académico de Mérito da Academia Portuguesa da História.
Académico Honorário da Academia Nacional de Belas Artes. Académico de Número da Academia Internacional da Cultura Portuguesa.

Conselheiro (1991-1996) e Vice-Presidente da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa (1997-1998) e vogal da sua Direcção (1990 e 2000).

Coordenador internacional de um elemento da rede da FAO (Roma), Cooperative network on renewable energies (1980-1990). Vogal, por 2 mandatos, da Comissão de Admissão e Qualificação (CAQ) da Ordem dos Engenheiros e presidente da Secção (hoje Colégio) de Engenharia de Minas do Conselho Cultural da mesma Ordem.

Autor de cerca de 250 artigos científicos publicados em revistas nacionais e internacionais e de cinco livros, especialmente dedicados à alterabilidade de rochas ornamentais, às patologias dos monumentos e ao estudo da recuperação ambiental de explorações mineiras abandonadas.

Membro efectivo da Academia de Engenharia. Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa. Membro da direcção da Sociedade Portuguesa do Património Cultural Construído. Membro eleito do Conselho Científico do Centre Universitaire Européen des Biens Culturelles, do Conselho da Europa, Ravello (Itália). Membro eleito da INHIGEO (International Commission on the History of Geological Sciences).

Prémio Calouste Gulbenkian – História Moderna e Contemporânea de Portugal, atribuído à obra “As rochas dos monumentos portugueses: tipologias e patologias" (2001) e primeiro "Condrito de Mérito", da Sociedade Geológica de Portugal, pela "obra científica e a contribuição para o desenvolvimento da geoquímica portuguesa" (11-04-2001).

Fonte: CEPGIST-Centro de Petrologia e Geoquímica: http://cepgist.ist.utl.pt  e Academia das Ciências: www.acad-ciencias.pt/academicos/labarros.html